segunda-feira, 16 de março de 2009

Subjetividade, quimeras e jornais

Foto: Biodiversidade.Rio Macaé, próximo à nascente, na Cachoeira do Janine, em Lumiar, Nova Friburgo. Olympus D435
(...)Mensurar o coração de um poeta no seu conteúdo metafórico, na sua capacidade de suportar as cargas de subjetividade naquilo que lhe é particular no espírito, seria praticar no mínimo, uma tarefa quimerista. Por conseguinte, ao folhear um volume de teor poético, é bom que o leitor se acostume com o dialeto do imaginário das iminências, das probabilidades da dialética e das metáforas, caso contrário, melhor ler uma resenha permenorizada dos jornais.(...)
Texto de José Antonio Jacob no livro O Coração de Darwin de Ely Manoel Rosa, poeta juizforano. Ed.Funalfa, 2003.

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