terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

À luz, educação patrimonial.

Sobre Gustavo Capanema:
MAs o prédio do Ministério da Educação e da Saúde não foi sua única preocupação. Ao ensino, às artes plásticas, à preservação dos nossos monumentos ele deu também o melhor de sua atenção. Não fosse ele o nosso acervo histórico e artístico estaria degredado e Ouro Preto, Congonhas e Olinda etc, perdidos para sempre. A ele que criou o SPHAN e a Rodrigo que tão bem o conduziu coube esse trabalho magnífico, reparando as obras existentes, acabando com a pilhagem que dizimava as velhas igrejas desse país.
Oscar Niemeyer.


Aliás, você já foi a uma igreja pilhada... não queira! Patrimônio Histórico que sofreu pilhagem é a coisa mais triste do mundo, porque o povo enganado acredita que aquilo ainda é memória.

É memória sim, mas memória de engano, de povo ludibriado; de roubo do sagrado, da dignidade do saber. É memória de falta de moralidade!


Registro aqui uma observação positiva: em 2009 o projeto de recuperação de peças sacras, desenvolvido pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Cultural e do Turismo de Minas Gerais, foi um dos vencedores do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, promovido pelo IPHAN.

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