quinta-feira, 8 de julho de 2010

... esse coqueiro que dá côco! Na casa de Jorge Amado e Zélia Gattai

Ontem, ao buscar informações sobre Jorge Amado que pudessem ser compatíveis com as imagens que fiz da casa dele, me dei conta de que realmente pouco sabia sobre ele e a vastidão de sua obra... motivo pelo qual alterei duas publicações: a do Largo Teresa Batista (personagem fictícia da publicação Teresa Batista Cansada de Guerra) que se confundia no meu imaginário com pessoa real e a publicação LArgo Pedro Arcanjo (personagem real homenageado em Tenda dos Milagres). Ficção e realidade em Jorge Amado misturam-se no imaginário popular.

Decidi manter a imagem de parte do jardim de sua casa para fazer significar a exuberância, palavra compatível com o seu legado.Numa casa aparentemente simples no bairro de Rio Vermelho,
numa discreta rua moram seus descendentes. Obras de arte na entrada,
azulejos brancos pintados de azuis, numa alusão(talvez) ao seu grande amigo
Portinari,
a inscrição gravada em azulejo português, como manda a tradição do patrimônio baiano:

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