(...)Mensurar o coração de um poeta no seu conteúdo metafórico, na sua capacidade de suportar as cargas de subjetividade naquilo que lhe é particular no espírito, seria praticar no mínimo, uma tarefa quimerista. Por conseguinte, ao folhear um volume de teor poético, é bom que o leitor se acostume com o dialeto do imaginário das iminências, das probabilidades da dialética e das metáforas, caso contrário, melhor ler uma resenha permenorizada dos jornais.(...)
Texto de José Antonio Jacob no livro O Coração de Darwin de Ely Manoel Rosa, poeta juizforano. Ed.Funalfa, 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário